A família é considerada base do Estado e a primeira instituição social a qual nos inserimos,
isto é, a partir das vivências e ensinamentos ali apreendidos é que iremos dar os primeiros passos no convívio em sociedade.
Uma família é formada por um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e, ou, de solidariedade.
Algumas delas, principalmente as mais vulneráveis, não conseguem exercer a função protetiva de seus membros. Neste contexto, entra a Política Pública de Assistência Social com programas, projetos, serviços e benefícios que visam fortalecer e/ou reestabelecer vínculos familiares fragilizados e/ou rompidos.
Para além das ações do Estado, precisamos destacar a importância do protagonismo das famílias, já que sua participação é indispensável e indiscutível.
É dever dos pais assistir, criar e educar os filhos menores. Sendo assim, o que se busca é refletir acerca do desenvolvimento saudável que as famílias devem propiciar aos seus membros por meio da convivência, do acolhimento, da educação, da dignidade, do respeito, em especial, às crianças e adolescentes, já que é através da instituição – família – que irão se expressar as primeiras emoções, formas de ver o mundo, conduta e compreensão da vida em sociedade, construção de valores éticos e morais, situações em que é fundamental o papel protetor e norteador da família, ou
seja, a família colabora e influencia seus membros sobre como conviver em sociedade.
Dito isso, se faz necessário reforçar sua principal atribuição: amor e cuidado, por mais desafiador que seja.
